A preocupação com a iluminação na cobertura dos prédios comerciais e residenciais é uma ocorrência relativamente recente na história da arquitetura. No entanto, basta folhear as páginas de qualquer revista de decoração ou observar uma área urbana por cima e rapidamente se tornará evidente que as luzes de cobertura se tornaram uma parte importante da aparência dos prédios.

Para falar sobre esse aspecto tão importante da estrutura dos edifícios, preparamos o artigo a seguir em que discutiremos mais sobre a relevância da iluminação para a decoração das coberturas de prédios. Boa leitura!

 

Um pouco de história

 

Hoje em dia, é difícil encontrar qualquer edifício público ou comercial recente sem uma iluminação superior visível. Mas nem sempre foi assim. A iluminação do telhado passou da inexistência para a onipresença em um período de aproximadamente 300 anos.

Na Inglaterra e na maior parte da Europa, as claraboias foram a primeira inovação na iluminação do topo dos prédios, mas não apareceram até meados de 1700, quando os avanços no processo de fabricação de vidro disponibilizaram folhas de vidro relativamente baratas, de tamanho adequado.

As luzes de cobertura para decorar as fachadas como conhecemos hoje não se tornaram comuns nos prédios residenciais e comerciais até o final do século XIX. Em parte, a estrutura e o consumo energético eram vistos como supérfluos e sobretaxados pelos governos europeus.

No Brasil, as grandes estações ferroviárias, que utilizavam vastas áreas de envidraçamento suspenso, foram as primeiras grandes estruturas a utilizarem iluminação na decoração de suas coberturas, já na metade do século XX.

A partir daí, a iluminação superior se tornou um elemento-chave nas estruturas prediais externas — por uma série de fatores, que vão desde sinalização, para garantir a segurança de veículos aéreos, até a construção de uma fachada vistosa e imponente.

 

A luz superior

 

Atualmente, a iluminação das coberturas de prédios é mais comum e popular do que nunca, particularmente em prédios oficiais, templos religiosos e em edifícios históricos reformados, onde são vistos como um meio prático de atrair a atenção para a parte superior da estrutura, evidenciar o planejamento arquitetônico e, como já dissemos, cumprir as normas legais.

Embora a iluminação superior tenha se difundido tanto nos âmbitos doméstico quanto público, a utilização de luzes de cobertura raramente é usada pelos arquitetos por suas próprias qualidades particulares. Em outras palavras, o impacto utilitário das luzes de cobertura, especialmente no Brasil, se sobressai aos benefícios estéticos na maioria das edificações.

De qualquer forma, a iluminação da cobertura de um prédio, quando bem planejada, pode transformar uma simples estrutura de concreto e vidro em algo muito mais sofisticado ou aconchegante, dependendo da habilidade do arquiteto.

Por fim, precisamos destacar que o design de iluminação é uma arte complexa que exige atenção à harmonia da fachada, integrando as opções de luminárias de cobertura e de parede com o estilo do prédio e a função a que se propõe. Além disso, o uso de luzes sustentáveis, como as tecnologias LED e OLED, garantem baixo consumo de energia e criam uma iluminação moderna para a cobertura de qualquer prédio.

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